segunda-feira, 19 de abril de 2010


Sua forma de Amar (poesia)

Eu odeio quando você vem assim, cheia de mentiras para mim, seu amor, meu amor...amor meu...seu já não sei....talvez, paixão? não...sinto amor....de sua parte tenho duvidas...você demonstra seu ciúme de formas sarcásticas, já não sou mais capaz de distinguir se me amas ou me odeias....Espero que seja amor...diferente de tudo que já sentiram por mim...talvez seja apenas....sua forma de amar.
                                                                                                                                                           Ness Malkiaver

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Gênero: Serial Killer
Protagonistas: Homem e Viúva Negra
Personagens: Homem (narrador e vitima) e Viúva Negra (assassina)    
Autor: Ness Oliver Malkiaver 

 Lembranças postumas de um Assassinato


            Sinto um ardor em minha garganta ao mensionar, estas palavras, mas ainda assim me esforçarei a tal ponto para contar-lhe minha história...ou mehor a minha última história.
            Era mais um dia claro e quente, que se passava e eu em meu trabalho, e que trabalho cansativo...Como em toda sexta eu olhava a cada instante para o relógio, mas a hora não se passava, até que o sino tocou e todos recolheram suas coisas para ir embora, sim neste momento eu não exitei, me levantei e saí por aquela porta.

Decidi jantar fora de casa, então o fiz, estava eu sozinho tomando a minha sopa de frango, que esfumaçava e exalava aquele cheiro ótimo, que eu ainda lembro-me...que prazer de reifeição; perfeita para ser a última refeição de qualquer mortal. Durante meu jantar eu percebia algo estranho talvez fora do normal, uma loira de maquiagem forte, batom vermelho estonteante, com lábios bem contornados, vestido de seda preto, meia calça e salto alto ponta agulha, estava de olhar fixo em mim, as vezes nossos olhos se fitavam, ela tinha um olhar tão sedutor que as vezes chegava a me intimidar, eu que nunca fui muito de ser olhado, quanto mais desejado por uma mulher como ela, eu estava mais para o estilo "Peter Parker" moreno, óculos, faixa de um metro e setenta e quatro de altura, corpo magro e vestido quase sempre como um execultivo.

Assim que terminei de tomar minha sopa, fui ao banheiro e molhei meu rosto, estava decidido a quando retornar falar com aquela dama. então caminhei até o salão do restaurante e quando voltei, ela não estava mais lá, então decidi ir ao meu carro, e fiquei surpreso pois aquela moça, a mesma que estava proximo ao balcão do restaurante a me fitar estava na frente de meu carro, então me diriji a ela..a mesma que antes de trocar no maximo três palavras comigo me beijou e então entramos em meu carro em direção a minha casa.

Durante o caminho conversamos, não muito, assuntos vagos, ela nem me disse seu nome, quando fazia perguntas pessoais ela não respondia, e eu tentava fazer o mesmo...mas ela parecia saber de minha vida mais que eu mesmo. e assim mesmo dentro do carro já faziamos as prelimináres... Entramos em minha casa e ela me conduzio ao meu quarto como se já conhecesse o caminho, me jogou em cima da cama e fez um strip e depois fizemos sexo durante horas.... Daí em diante minhas lembranças ficam embaçadas... Lembro-me apenas de sentir uma coisa fria passar por minha garganta, e sentir um liquido se esvair por ela, ensopando a cama, minha respiração começava a ficar puxada e dificultosa, o ar já não entrava mais em meus pulmões e o oxigênio já não chegava mais as minhas celular nervosas, a ultima coisa que me lembro é de uma linda mulher loira vestida de preto saindo pela porta de meu quarto; Depois disto meus olhos se fecharam e mais nada aconteceu.

Fim

quinta-feira, 15 de abril de 2010

 Um bardo, na história antiga da Europa, era uma pessoa encarregada de transmitir as histórias, as lendas e poemas de forma oral, cantando a história de seus povos em poemas recitados. Era simultaneamente músico e poeta e, mais tarde, seria designado de trovador. É a principal raiz da música tradicional irlandesa.                                                                          

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Porque Escrever? (Clarisse Lispector)

"Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida." (Clarice Lispector)